Quem faz a Justiça acontecer todos os dias merece nosso reconhecimento
ANAJUSTRA Federal celebra o Dia do Servidor destacando o papel essencial de…

Aos 22 anos, em 1993, Sérgio Murilo Agostinho iniciava sua história no Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina (TRT12). “Deixei o trabalho em uma empresa privada para tomar posse no cargo de agente da polícia judicial, atual nomenclatura”, diz.
Hoje, aos 51, ele atua na área de origem depois de já ter passado por várias outras áreas do órgão. “No TRT12, tive a oportunidade de laborar nas áreas judiciária e administrativa, fato que me fez ter um conhecimento amplo da estrutura institucional do órgão. Em minha primeira experiência na área judiciária, substituí ocasionalmente outro servidor na atividade de auxílio aos desembargadores nas sessões de uma das Turmas”, lembra Agostinho.
“Trabalhei em gabinete de desembargador, inicialmente fazendo serviços administrativos e, posteriormente, votos e acórdãos”. Segundo ele, essa oportunidade foi de grande importância. “Além do aprendizado, ela me deu novo ânimo para retomar e me formar no curso de Direito.”
A convite de colegas, ele exerceu também serviços na área administrativa. “Laborei no Serviço de Pagamento e no Serviço de Legislação de Pessoal. Essa troca foi muito importante no meu intuito de pôr em prática o aprendizado nos cursos de Ciências Contábeis e Administração. Também figurei como membro titular em comissões internas de sindicância”, conta.
Mas foi o trabalho no Núcleo de Pesquisa Patrimonial–NPP/TRT12 que mais o desafiou até hoje, em razão da novidade, das exigências e das descobertas que trouxe e exigiu. “Em 2014, participei de processo seletivo e assumi função no Núcleo de Pesquisa Patrimonial–NPP/TRT12, serviço de inteligência recém criado na época pelo CSJT (Conselho Superior da Justiça do Trabalho), e que tinha como objetivo principal auxiliar na identificação de patrimônio de devedores trabalhistas.”
“Contribuí para estruturar e implantar o NPP/TRT12, utilizando minha formação generalista, especialmente porque pouco havia informações sobre o então novo serviço”, explica o servidor, dizendo que tem gratidão pelo conhecimento que adquiriu e orgulho por todo o conhecimento que a ele emprestou ao longo da vida funcional. “O conhecimento que adquiri em razão das oportunidades que tive de trabalhar e transitar nas áreas judiciária e administrativa do Tribunal constituem meu patrimônio profissional”, ressalta.
Perguntado sobre o porquê da escolha pelo serviço público, Agostinho afirma que a busca por novas e melhores oportunidades o moveu a sair da iniciativa privada. Sobre os desafios de ser servidor, o equilíbrio entre obrigação técnica e relacionamento pessoal, assim como a assimilação da cultura organizacional foram os maiores.
Natural da cidade de São José (SC), Agostinho é casado e pai de dois filhos.
Agente da polícia judicial: quem é e o que faz?
A legislação mais antiga que estabeleceu uma segurança institucional no Poder Judiciário da União é a lei 973, de 16 de dezembro de 1949, que criou cargos na área de segurança no quadro de serviços auxiliares do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
Eu, Ricardo Oliveira da Silva, servidor da JT
Eu, Sandra Fernandes Cabral Silva, servidora da JT
Eu, Luiz Fernando de Novaes Lancellotti, servidor da JT
Posteriormente, através da lei 5.985/73, que estruturou o quadro de servidores da Secretaria do Supremo Tribunal Federal, o cargo ganhou nova nomenclatura, dessa vez “Agente de Segurança Judiciária”, que permaneceu presente em todas as legislações subsequentes até a publicação da Resolução 344/20 do Conselho Nacional de Justiça, que definiu nova denominação de “Agentes da Polícia Judicial”.
Atento ao recrudescimento da criminalidade e ataques ao Poder Judiciário, somada à inviabilidade de apoio dos órgãos policiais existentes, o Conselho Nacional de Justiça percebeu a necessidade e a importância de um corpo policial próprio para segurança dos Tribunais.
A Constituição da República assegura ao Poder Judiciário autonomia administrativa (art. 99) e atribui ao Conselho Nacional de Justiça a missão de zelar pela autonomia do Poder Judiciário, podendo, para tanto, expedir atos regulamentares, nos termos do art. 103-B, § 4º, da CF. Sendo assim, para não ferir os princípios constitucionais que garantem autonomia administrativa e organizacional, e ainda, o princípio da Separação dos Poderes, o Poder Judiciário não poderia depender de força policial ligada a outro Poder da República.
A polícia judicial foi regulamentada com fundamento no art. 96 da Constituição Federal, que autoriza o Poder Judiciário organizar os seus serviços auxiliares: Art. 96. Compete privativamente: I – aos tribunais: b) organizar suas secretarias e “serviços auxiliares” e os dos juízos que lhes forem vinculados, velando pelo exercício da atividade correcional respectiva.
Leia mais
A história da polícia judicial no Poder Judiciário brasileiro
A atual nomenclatura “agente da polícia judicial”é fruto da Resolução 344/20 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que regulamenta o exercício do poder de polícia administrativa no âmbito dos tribunais, dispondo sobre as atribuições funcionais dos agentes e inspetores da polícia judicial.
No TRT12, ela também foi adotada na portaria nº3/2022. Segundo o documento do Regional, “o exercício do poder de polícia administrativa destina-se a assegurar a boa ordem dos trabalhos do tribunal, a proteger a integridade dos seus bens e serviços, bem como a garantir a incolumidade dos(as) magistrados(as), servidores(as), advogados(as), partes e demais frequentadores(as) das suas dependências físicas”.
Entre as funções de um servidor da área estão: zelar pela segurança de desembargadores, ministros de Tribunais Superiores, magistrados em situação de risco real ou potencial, e de eventos; controlar acesso, permanência e circulação de pessoas; executar a segurança preventiva e policiamento das sessões e audiências; executar a escolta armada e motorizada de pessoas e bens, provas e armas apreendidas em procedimentos judiciais, quando demandado por magistrados(as).
Outras responsabilidades menos óbvias, constantes na portaria do TRT de Santa Catarina, são: controlar, fiscalizar e executar atividades de prevenção e combate a incêndios e realizar ações de atendimento em primeiros socorros nas dependências do tribunal.
Quando publicou a portaria nº3, a presidência do TRT determinou ainda uma inspeção das fragilidades em todos os prédios do órgão (varas e administração) e também está providenciando a implantação de um sistema de videomonitoramento próprio, 24 horas, contra furtos ou princípios de incêndio.
Acessos: 1572
Estamos em novembro e este é o momento de lembrar que saúde masculina é prioridade!
👉 O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, mas a boa notícia é que tem até 90% de chance de cura quando detectado cedo.
💡 Dicas para se prevenir:
Faça exames de rotina regularmente
Converse com seu médico sobre fatores de risco
Adote hábitos saudáveis: pratique exercícios, mantenha uma alimentação equilibrada e evite o cigarro
💬 Quebre preconceitos, priorize a sua saúde e incentive outros homens a fazerem o mesmo.
Cuide-se. Quem te ama agradece! 💙
#jusaúde #anajustrafederal #novembroazul #saudemasculina #prevenção #autocuidado #homemquemcuida
Novembro, penúltimo mês do nosso calendário institucional 2025, Sirlene Cordeiro Martins de Oliveira, do TRT18, contou suas memórias de teletrabalho e os impactos da pandemia.
→ Arrasta para o lado e confira!
#anajustrafederal #memoriasdojudiciario #pju #calendario2025 #calendarioanajustrafederal
🎬 “Minha história com os Quintos” é o retrato da luta e da conquista de milhares de servidores que contaram com o apoio da ANAJUSTRA Federal em cada etapa dessa jornada.
💪 Foram anos de incertezas, idas e vindas nas decisões, mas também de união, persistência e vitórias.
Hoje, com o reconhecimento do MS 39.881 no STF, o direito aos Quintos está reafirmado — garantindo tranquilidade e justiça para quem sempre dedicou sua vida ao serviço público.
📜 Justiça feita.
💙 Quintos garantidos.
👩⚖️ Servidor valorizado.
#ANAJUSTRAFederal #Quintos #MS dosQuintos #VitóriaDosServidores #STF #Justiça #DireitoGarantido #ServidorPúblico
✨ Celebrar quem faz a Justiça acontecer! ✨
A ANAJUSTRA Federal marcou presença no evento em homenagem ao Dia do Servidor Público promovido pelo TRT da 12ª Região (SC). 💙
A comemoração contou com uma palestra e ainda reconheceu o compromisso e a dedicação de quem faz a Justiça do Trabalho acontecer todos os dias, com a entrega dos prêmios Servidor Cidadão e Servidor de Mérito👏
A ANAJUSTRA Federal parabeniza todos homenageados e reafirma seu orgulho em participar de momentos que valorizam o serviço público e o espírito de união. ⚖️💙
#ANAJUSTRAFederal #TRT12 #DiaDoServidor #ServidorPúblico #JustiçaDoTrabalho #Valorização #ServidorCidadão #ServidorDeMérito #CaçadoresDeBonsExemplos
Já pensou em programar suas idas ao cinema para dezembro? 🍿
Com o Clube de Vantagens da ANAJUSTRA Federal, associados têm convênios com diversas redes, garantindo descontos e benefícios antecipados:
Kinoplex
Centerplex
Grupo Cine Brasil
Oldflix
UCI Cinemas
Cinépolis
Cinemark
Nova Acrópole Play
🎟️ Planeje suas sessões, aproveite os lançamentos do mês com conforto e economia, e garanta seus descontos antes da alta temporada!
Acesse anajustrabeneficios.com.br e descubra todas as vantagens para dezembro. 💚
#anajustrafederal #clubedevantagens #cinema #planejamento #filmes #beneficiosanajustra
👩⚖️✨ Bem-vindos à Justiça do Trabalho!
A ANAJUSTRA Federal participou do evento de posse e ambientação dos novos servidores do TRT da 1ª Região, no Rio de Janeiro.
Foi um momento especial de boas-vindas e integração, marcando o início de uma nova jornada no serviço público. 💙
Durante o evento, a entidade apresentou os benefícios, convênios e serviços exclusivos oferecidos aos associados, reafirmando seu compromisso de estar ao lado de quem faz a Justiça acontecer todos os dias. ⚖️
Às novas servidoras e novos servidores, nossos parabéns e votos de uma trajetória de conquistas e realizações no Judiciário Federal! 👏
#justiçadotrabalho #serviçopúblico #anajustrafederal